CPT Ceará Realiza Seminario sobre Mistica e Identidade Camponesa

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    A CPT Ceará Realizou neste dia:08 de Novembro de 2015 na Comunidade Riacho da Catingueira,Município de Aiuaba,Diocese de Iguatu  Seminário sobre Mistica e Identidade Camponesa, o objetivo do encontro foi animar as comunidades para o trabalho da CPT,foi  um momento de reflexão sobre a conjuntura camponesa, partilha e troca de experiência entre agentes,trabalhadores e trabalhadoras rurais.





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ARTIGO: A Romaria da Santa Cruz do Deserto no Caldeirão

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Por Padre Vileci Basílio Vidal  -  Assessor das CEBs                                                                                                        A romaria das comunidades no Caldeirão da Santa Cruz do Deserto teve início em setembro do ano 2000, organizada pela Pastoral da Terra da Diocese de Crato, por ocasião da passagem do século XX para o século XXI. Nesta primeira romaria participaram menos de 200 pessoas. Nos anos seguintes, cresceu bastante o número de romeiros e romeiras que vão ao Caldeirão no terceiro domingo de setembro para lembrar as vítimas do massacre que destruiu a comunidade. Somam mais 3.000 romeiros que a cada ano participam da Missa da Santa Cruz do Deserto. Esta celebração já faz parte do calendário das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de Crato. A romaria ganhou mais proporção em 2002 quando, pela primeira vez, o bispo Dom Fernando, participou da romaria e batizou o Caldeirão de “Santuário das Comunidades”. O objetivo da ro
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CPT- Ceará Provoca Audiência Publica na Assembléia Legislativa do Ceará, para discutir a aplicabilidade da Lei 17.582/2021

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A CPT- Ceará Provoca Audiência Publica na Assembléia Legislativa do Ceará, para discutir a aplicabilidade da Lei 17.582/2021 de autoria do Deputado Elmano de Freitas PT. A Referida Lei obriga o estado a reservar vagas em obras, para trabalhadores resgatados vitimas de trabalho análogo a escravidão. No dia 03 de agosto de 2021 foi sancionada a Lei 17.582/2021, de autoria do deputado, que cria vagas de trabalho para trabalhadores e trabalhadoras liberados do regime análogo à escravidão. Ocorre que, segundo Elmano Freitas, as trabalhadoras e os trabalhadores têm encontrado dificuldade no atendimento adequado para o encaminhamento às vagas de emprego garantidas pela legislação, ante a ausência de um fluxo estadual de atendimento às vítimas de trabalho escravo. “A escravidão moderna é uma realidade cíclica, pois o trabalhador resgatado, se não devidamente auxiliado e acompanhado após seu livramento, pode voltar para a situação de trabalho análogo à escravidão, ante à ausência de oportun
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